Psicólogo acusado de torturar gatos no DF é solto após sete meses; caso ainda será julgado

Psicólogo acusado de torturar gatos no DF é solto após sete meses detido

O psicólogo acusado de torturar gatos no Distrito Federal foi solto após sete meses detido. A decisão foi tomada pela Justiça, que entendeu que o réu não oferece risco à sociedade. O caso ainda será julgado, mas o psicólogo já está em liberdade.

Denúncia e investigação

A denúncia contra o psicólogo foi feita após uma série de denúncias de maus-tratos contra gatos. A polícia investigou o caso e encontrou evidências de que o psicólogo havia torturado vários gatos em sua residência. O psicólogo foi preso em flagrante e levado à delegacia para prestar depoimento.

A investigação revelou que o psicólogo havia filmado as cenas de tortura e as compartilhado em redes sociais. As imagens mostram o psicólogo agredindo os gatos com objetos cortantes e perfurantes. O caso causou indignação na comunidade e gerou uma grande comoção nas redes sociais.

Reações e consequências

A soltura do psicólogo gerou reações mistas na comunidade. Enquanto alguns defendem a liberdade do réu, outros consideram que a decisão da Justiça foi injusta. A ONG de proteção animal que denunciou o caso afirmou que a soltura do psicólogo é um retrocesso na luta contra a crueldade animal.

O caso ainda será julgado e o psicólogo pode enfrentar penas severas se for condenado. A Justiça deve analisar as evidências e decidir se o psicólogo é culpado ou não. Enquanto isso, a comunidade segue vigilante e exigindo justiça para as vítimas.

Imagens e Referencias: G1/DF